segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Alice Wegmann dá sua lição de maturidade na Ilha de CARAS
Lidar com finanças é sinônimo de dor de cabeça para muita gente grande. Mas nunca foi problema para Alice Wegmann (16).
Com apenas 8 anos, a atriz ganhou seu primeiro cachê, pela participação
em comercial, e começou a investir na Bolsa de Valores, claro que com
empurrãozinho do pai, o engenheiro Paulo Corrêa (46),
que trabalha no mercado financeiro. Na época, ele perguntou o que ela
queria fazer com o dinheiro. Alice respondeu que preferia aplicar em vez
de comprar brinquedos. “Como não tenho gastos em casa, continuo
investindo parte do que ganho. Mas agora já sei acompanhar extratos e
avaliar o retorno com cada ação”, revelou ela, que economiza pensando em estudar Cinema ou Teatro no exterior.
Na Ilha de CARAS, a Sofia da novela A Vida da Gente, encerrada na sexta, 2, contou que já está com saudades de sua personagem. “A carga dramática era muito pesada, havia muito sentimento. Para mim, que vim de Malhação, foi um aprendizado enorme”, avisa ela, que estreou na novelinha teen em 2011 e iniciou a carreira na peça A Casa da Madrinha (2008), dirigida por Herson Capri (59) e Susana Garcia (40). Com o fim das gravações, a adolescente vai se dedicar exclusivamente ao espetáculo Conto de Verão, de Domingos de Oliveira (75), ainda sem previsão de estreia. “Estava puxado conciliar os ensaios da peça com a novela, também faço inglês, tênis, academia e estudo no segundo ano do Ensino Médio”, revela Alice, que adorou aproveitar a folga na praia. “Costumava surfar muito. Agora não tenho mais tempo e também não posso ficar com a pele vermelha por causa do trabalho”, avisa, após passar protetor solar Coppertone. Para o futuro, a atriz, que está solteira, sonha conhecer um “cara legal”, tão cavalheiro e bacana quanto seu irmão, Marcos (19). “Não me considero tímida, mas preciso escolher direito. Estou de bem comigo mesma e tranquila sozinha”, pondera, mais uma vez com maturidade.
Na Ilha de CARAS, a Sofia da novela A Vida da Gente, encerrada na sexta, 2, contou que já está com saudades de sua personagem. “A carga dramática era muito pesada, havia muito sentimento. Para mim, que vim de Malhação, foi um aprendizado enorme”, avisa ela, que estreou na novelinha teen em 2011 e iniciou a carreira na peça A Casa da Madrinha (2008), dirigida por Herson Capri (59) e Susana Garcia (40). Com o fim das gravações, a adolescente vai se dedicar exclusivamente ao espetáculo Conto de Verão, de Domingos de Oliveira (75), ainda sem previsão de estreia. “Estava puxado conciliar os ensaios da peça com a novela, também faço inglês, tênis, academia e estudo no segundo ano do Ensino Médio”, revela Alice, que adorou aproveitar a folga na praia. “Costumava surfar muito. Agora não tenho mais tempo e também não posso ficar com a pele vermelha por causa do trabalho”, avisa, após passar protetor solar Coppertone. Para o futuro, a atriz, que está solteira, sonha conhecer um “cara legal”, tão cavalheiro e bacana quanto seu irmão, Marcos (19). “Não me considero tímida, mas preciso escolher direito. Estou de bem comigo mesma e tranquila sozinha”, pondera, mais uma vez com maturidade.
''É difícil terminar uma história em que você acredita'', diz Carol Castro
Nos dez dias em que esteve no Pará, em janeiro, Carol Castro, 27 anos, mergulhou no universo de sua personagem na novela Amor Eterno Amor
e voltou de lá apaixonada. Antes que alguém pense que a morena tem um
novo amor, ela avisa: ''Estou numa fase em que não dá para pensar nisso,
a separação (do ator Marcos Bravo, 30, em setembro) é muito recente. É
difícil terminar uma história em que você acredita, mas estou ótima.
Ficou tudo bem entre nós. O ano de 2011 foi de intenso trabalho, mas não
foi o ritmo que motivou a separação. Acontece mesmo. A gente acredita,
tenta, mas às vezes não é para ser'', explica ela, que no ano passado
conciliou as gravações da novela Morde & Assopra com a peça Dona
Flor e Seus Dois Maridos e o filme Open Road, no qual contracenou com
Andy Garcia, 55. O que tem guiado a vida de Carol no momento é Jacira,
uma jovem que mora na Vila dos Milagres e ganha a vida fazendo
artesanato. ''Ela é uma mulher de fibra, guerreira e correta'', definiu.
Como a história se passa na Ilha de Marajó, parte do elenco seguiu para lá e para Alter do Chão, às margens do Rio Tapajós, considerada o Caribe da Amazônia, para gravar as primeiras cenas da novela. ''Eu só conhecia Belém, e não esses lugares mais selvagens. Fiquei impressionada com a quantidade de búfalos. As águas de Alter são transparentes, é uma energia incrível, lindo demais'', contou Carol. ''Montei num búfalo, não foi tão difícil. Eu era a que mais se jogava da turma. Quando tinha o cavalo mais alto e chatinho de montar, sobrava para mim. Gosto de desafios, sou destemida.''
Carol curtiu bastante os momentos de folga na piscina da pousada, bebeu muitas caipirinhas de cupuaçu, fruta típica do Norte, participou das festinhas organizadas pela produção da novela, andou de bicicleta... ''Nós trabalhamos muito, mas nos divertimos também'', disse a atriz.
Como a história se passa na Ilha de Marajó, parte do elenco seguiu para lá e para Alter do Chão, às margens do Rio Tapajós, considerada o Caribe da Amazônia, para gravar as primeiras cenas da novela. ''Eu só conhecia Belém, e não esses lugares mais selvagens. Fiquei impressionada com a quantidade de búfalos. As águas de Alter são transparentes, é uma energia incrível, lindo demais'', contou Carol. ''Montei num búfalo, não foi tão difícil. Eu era a que mais se jogava da turma. Quando tinha o cavalo mais alto e chatinho de montar, sobrava para mim. Gosto de desafios, sou destemida.''
Carol curtiu bastante os momentos de folga na piscina da pousada, bebeu muitas caipirinhas de cupuaçu, fruta típica do Norte, participou das festinhas organizadas pela produção da novela, andou de bicicleta... ''Nós trabalhamos muito, mas nos divertimos também'', disse a atriz.
domingo, 2 de dezembro de 2012
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Patricia Abravanel: ''Silvio Santos é uma das pessoas mais conhecidas do Brasil e tenho de honrar a obra dele''
A mania de fechar os olhos ao abrir o sorrisão e soltar uma gargalhada entrega a genética. Patricia Abravanel, 34 anos, é filha de Silvio Santos, 81, começou a carreira de apresentadora em 2011 e, hoje, como apresentadora do Cante Se Puder - programa que divide o comando com o humorista Márcio Ballas, 40 - está entre as cinco maiores audiências do SBT. Ela sabe que seu pai é um dos ''reis brasileiros'', mas age como se não ocupasse um lugar na nobreza.
No Hall da Fama do SBT, há pôsteres de todos os apresentadores da emissora, mas ainda falta a foto da ''filha do patrão''. A vaga no estacionamento marcada com uma estrelinha só veio no fim do ano passado. ''Nem é na área nobre. É láaaa no canto, depois da ambulância'', diz, como quem, ao mesmo tempo, sente orgulho e acha graça da falta de privilégios. ''Não fui criada para ser a filha do Silvio Santos, mas para ter a própria personalidade, respeitar os outros, batalhar por uma carreira e fazer o bem'', completa.
A ideia de ser apresentadora veio de Silvio. A família passava férias em janeiro de 2011 na casa em Celebration, distrito da Flórida, nos Estados Unidos, dois meses depois da quebra do Banco PanAmericano, do Grupo Silvio Santos. Com a crise, os projetos nas empresas liderados por Patricia, que é formada em administração de empresas, foram engavetados e ela estava sem rumo.
"Meu pai falou: por que você não faz um teste para a televisão?'' Patricia, que nunca havia pensado em se tornar uma figura pública, fez e passou. Começou gravando merchandisings da Jequiti, empresa de cosméticos da família, apresentou o especial sobre os 30 anos do SBT e, em março, enfrentou sua prova de fogo: dividir o palco com o apresentador mais carismáticodo Brasil no Jogo dos Pontinhos, quadro do Programa Silvio Santos. ''Antes de gravar, meu pai se reúne com a equipe, como um maestro. Mas as piadas são todas improvisadas. Já passei apertos, mas procuro me sair com espontaneidade.''
No primeiro programa, a filha de Silvio já ganhou a aprovação das colegas de trabalho. A guinada na carreira, o debute na televisão e a simpatia inabalável – mesmo ao ser questionada sobre o sequestro em 2001 – demonstram a forma com que Patricia traça seu rumo, com a bagagem que recebeu de seu pai e de sua mãe, a autora Iris Abravanel, 62. ''Nem parece que a gente já passou por um monte de situações adversas, ruins (como uma suspeita de câncer na garganta do apresentador em 1987 e a separação conturbada de Iris e Silvio entre 1992 e 1993). E damos a volta por cima, sem mágoas. Por isso, somos sempre alegres.'' E ela completa: ''Quero continuar o trabalho do meu pai''. A seguir, a entrevista com a nova estrela do SBT.
Menina exibida
''Minha mãe e minhas irmãs (ela é a quarta das seis filhas de Silvio, a segunda no casamento com Iris) sempre falaram que eu era exibida (risos). Na infância, frequentávamos a plateia do Bozo e da Mara Maravilha, ficávamos lá no meio e meu pai cortava nossas imagens do ar porque queria nos preservar. Um dia, num intervalo da Mara Maravilha, peguei o microfone e fingi ser apresentadora (risos).
by revista contigo!
No Hall da Fama do SBT, há pôsteres de todos os apresentadores da emissora, mas ainda falta a foto da ''filha do patrão''. A vaga no estacionamento marcada com uma estrelinha só veio no fim do ano passado. ''Nem é na área nobre. É láaaa no canto, depois da ambulância'', diz, como quem, ao mesmo tempo, sente orgulho e acha graça da falta de privilégios. ''Não fui criada para ser a filha do Silvio Santos, mas para ter a própria personalidade, respeitar os outros, batalhar por uma carreira e fazer o bem'', completa.
A ideia de ser apresentadora veio de Silvio. A família passava férias em janeiro de 2011 na casa em Celebration, distrito da Flórida, nos Estados Unidos, dois meses depois da quebra do Banco PanAmericano, do Grupo Silvio Santos. Com a crise, os projetos nas empresas liderados por Patricia, que é formada em administração de empresas, foram engavetados e ela estava sem rumo.
"Meu pai falou: por que você não faz um teste para a televisão?'' Patricia, que nunca havia pensado em se tornar uma figura pública, fez e passou. Começou gravando merchandisings da Jequiti, empresa de cosméticos da família, apresentou o especial sobre os 30 anos do SBT e, em março, enfrentou sua prova de fogo: dividir o palco com o apresentador mais carismáticodo Brasil no Jogo dos Pontinhos, quadro do Programa Silvio Santos. ''Antes de gravar, meu pai se reúne com a equipe, como um maestro. Mas as piadas são todas improvisadas. Já passei apertos, mas procuro me sair com espontaneidade.''
No primeiro programa, a filha de Silvio já ganhou a aprovação das colegas de trabalho. A guinada na carreira, o debute na televisão e a simpatia inabalável – mesmo ao ser questionada sobre o sequestro em 2001 – demonstram a forma com que Patricia traça seu rumo, com a bagagem que recebeu de seu pai e de sua mãe, a autora Iris Abravanel, 62. ''Nem parece que a gente já passou por um monte de situações adversas, ruins (como uma suspeita de câncer na garganta do apresentador em 1987 e a separação conturbada de Iris e Silvio entre 1992 e 1993). E damos a volta por cima, sem mágoas. Por isso, somos sempre alegres.'' E ela completa: ''Quero continuar o trabalho do meu pai''. A seguir, a entrevista com a nova estrela do SBT.
Menina exibida
''Minha mãe e minhas irmãs (ela é a quarta das seis filhas de Silvio, a segunda no casamento com Iris) sempre falaram que eu era exibida (risos). Na infância, frequentávamos a plateia do Bozo e da Mara Maravilha, ficávamos lá no meio e meu pai cortava nossas imagens do ar porque queria nos preservar. Um dia, num intervalo da Mara Maravilha, peguei o microfone e fingi ser apresentadora (risos).
by revista contigo!
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Na ilha de CARAS, Cacau Melo conta que irá conhecer a Índia
Se na minissérie bíblica Rei Davi, da Record, Cacau Melo (28) interpreta Raquel, uma guerreira de personalidade inquieta e expansiva, na vida real, o seu momento é de introspecção.
“Acho que a proximidade dos 30 anos tem me feito olhar mais para
dentro. Vivo uma fase bastante caseira, de descobertas e de silêncio.
Hoje em dia, minha programação preferida é ler um bom livro ou ir ao
cinema. Nos próximos dias, viajo para a Índia, onde devo ficar por um
mês em um retiro espiritual. Sempre morri de vontade de conhecer o país,
e ela aumentou ainda mais quando fiz a novela Caminho das Índias, em
2009. Mas, infelizmente, não cheguei a gravar lá. Agora, vou realizar um
sonho e acho que não poderia ter escolhido destino melhor”,
contou, na Ilha de CARAS. Apesar do período de quietude, a atriz enxerga
muitas semelhanças com a postura determinada da personagem. “Ela é
uma menina à frente do seu tempo, de vanguarda, não se conforma com a
posição que a mulher ocupa na sociedade e aprende a lutar às escondidas.
Tenho muito dela. Não me considero exatamente uma feminista, mas sou
bem forte, louca por desafios. E cada vez mais Raquel alimenta essa
minha gana de aprender, de correr atrás do que acredito em todos os
aspectos da vida”, completou ela.
– Como você se enxerga?
– Uma metamorfose ambulante. A música de Raul Seixas me define muito bem. Consigo ser amiga de pessoas totalmente diferentes, tenho grande maleabilidade. Isso é um privilégio. Rigidez não combina comigo e a única coisa que me tira do sério é o autoritarismo.
– Também é maleável em seus relacionamentos?
– Geralmente, sim. Mas o convívio diário com um amor é outro tipo de experiência, bem mais complicada. Nem sempre é possível aparar todas as arestas.
– Você está namorando?
– Não. Estou solteiríssima, o que também pode ser maravilhoso. Sigo me conhecendo mais, curtindo minha companhia... Muitas vezes não é possível fazer isso quando se está profundamente envolvida com alguém.
– Como se mantém bonita?
– Malho com um personal trainer que cuida muito bem de mim. (risos) Tive de intensificar os exercícios aeróbicos e de musculação para fazer a minissérie. Precisei ganhar condicionamento por causa das cenas de luta, que são para valer, bastante reais. Além disso, também me submeto à drenagem linfática com certa frequência. A única coisa difícil no momento é manter esse cabelão de megahair. Dá bastante trabalho.
– Você já teve vários estilos, como é a verdadeira Cacau?
– É verdade. Ser eclética é uma característica minha. Já fui hippie, grunge... Agora, como estou caminhando para os 30 anos, acho que adotei um estilo básico. Além disso, hoje procuro usar roupas que valorizam o meu biotipo, já que sou baixinha.
– Como surgiu em você o desejo de atuar?
– Nunca foi um sonho. Na verdade, queria ser veterinária, amo animais. A possibilidade apareceu quando um amigo me convidou para fazer um curso de teatro, sem grandes ambições, e me encantei. Desde então, nunca mais parei de estudar interpretação, inclusive fiz faculdade de Artes Cênicas. A TV cruzou meu caminho quando fui chamada para o seriado Aprendendo a Empreender, no Canal Futura, em 2004. No ano seguinte, participei do concurso A Nova das Oito, do Caldeirão do Huck, e fui escolhida para viver uma funkeira na novela América. Depois, pintaram outros trabalhos como as peças A.M.I.G.A.S e Monólogos da Vagina, a minissérie global Amazônia, a trama do SBT Amigas e Rivais, Caminho das Índias, e, agora, Rei Davi.
– Você participou do reality show A Fazenda 2, em 2010. O que achou da experiência?
– Foi difícil, mas incrível. Conviver 24 horas com pessoas totalmente estranhas é testar os limites. Talvez aceitasse participar de outro reality só para ver se aprendi a lição direitinho. (risos) Temos de aproveitar o que a vida nos dá. Muitas vezes, aquilo o que desejamos não é o que a gente precisa. Por isso, procuro estar sempre aberta ao que aparece e, antes de tudo, ser sincera comigo mesma.
by Revista Caras
– Como você se enxerga?
– Uma metamorfose ambulante. A música de Raul Seixas me define muito bem. Consigo ser amiga de pessoas totalmente diferentes, tenho grande maleabilidade. Isso é um privilégio. Rigidez não combina comigo e a única coisa que me tira do sério é o autoritarismo.
– Também é maleável em seus relacionamentos?
– Geralmente, sim. Mas o convívio diário com um amor é outro tipo de experiência, bem mais complicada. Nem sempre é possível aparar todas as arestas.
– Você está namorando?
– Não. Estou solteiríssima, o que também pode ser maravilhoso. Sigo me conhecendo mais, curtindo minha companhia... Muitas vezes não é possível fazer isso quando se está profundamente envolvida com alguém.
– Como se mantém bonita?
– Malho com um personal trainer que cuida muito bem de mim. (risos) Tive de intensificar os exercícios aeróbicos e de musculação para fazer a minissérie. Precisei ganhar condicionamento por causa das cenas de luta, que são para valer, bastante reais. Além disso, também me submeto à drenagem linfática com certa frequência. A única coisa difícil no momento é manter esse cabelão de megahair. Dá bastante trabalho.
– Você já teve vários estilos, como é a verdadeira Cacau?
– É verdade. Ser eclética é uma característica minha. Já fui hippie, grunge... Agora, como estou caminhando para os 30 anos, acho que adotei um estilo básico. Além disso, hoje procuro usar roupas que valorizam o meu biotipo, já que sou baixinha.
– Como surgiu em você o desejo de atuar?
– Nunca foi um sonho. Na verdade, queria ser veterinária, amo animais. A possibilidade apareceu quando um amigo me convidou para fazer um curso de teatro, sem grandes ambições, e me encantei. Desde então, nunca mais parei de estudar interpretação, inclusive fiz faculdade de Artes Cênicas. A TV cruzou meu caminho quando fui chamada para o seriado Aprendendo a Empreender, no Canal Futura, em 2004. No ano seguinte, participei do concurso A Nova das Oito, do Caldeirão do Huck, e fui escolhida para viver uma funkeira na novela América. Depois, pintaram outros trabalhos como as peças A.M.I.G.A.S e Monólogos da Vagina, a minissérie global Amazônia, a trama do SBT Amigas e Rivais, Caminho das Índias, e, agora, Rei Davi.
– Você participou do reality show A Fazenda 2, em 2010. O que achou da experiência?
– Foi difícil, mas incrível. Conviver 24 horas com pessoas totalmente estranhas é testar os limites. Talvez aceitasse participar de outro reality só para ver se aprendi a lição direitinho. (risos) Temos de aproveitar o que a vida nos dá. Muitas vezes, aquilo o que desejamos não é o que a gente precisa. Por isso, procuro estar sempre aberta ao que aparece e, antes de tudo, ser sincera comigo mesma.
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