sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Patricia Abravanel: ''Silvio Santos é uma das pessoas mais conhecidas do Brasil e tenho de honrar a obra dele''
A mania de fechar os olhos ao abrir o sorrisão e soltar uma gargalhada entrega a genética. Patricia Abravanel, 34 anos, é filha de Silvio Santos, 81, começou a carreira de apresentadora em 2011 e, hoje, como apresentadora do Cante Se Puder - programa que divide o comando com o humorista Márcio Ballas, 40 - está entre as cinco maiores audiências do SBT. Ela sabe que seu pai é um dos ''reis brasileiros'', mas age como se não ocupasse um lugar na nobreza.
No Hall da Fama do SBT, há pôsteres de todos os apresentadores da emissora, mas ainda falta a foto da ''filha do patrão''. A vaga no estacionamento marcada com uma estrelinha só veio no fim do ano passado. ''Nem é na área nobre. É láaaa no canto, depois da ambulância'', diz, como quem, ao mesmo tempo, sente orgulho e acha graça da falta de privilégios. ''Não fui criada para ser a filha do Silvio Santos, mas para ter a própria personalidade, respeitar os outros, batalhar por uma carreira e fazer o bem'', completa.
A ideia de ser apresentadora veio de Silvio. A família passava férias em janeiro de 2011 na casa em Celebration, distrito da Flórida, nos Estados Unidos, dois meses depois da quebra do Banco PanAmericano, do Grupo Silvio Santos. Com a crise, os projetos nas empresas liderados por Patricia, que é formada em administração de empresas, foram engavetados e ela estava sem rumo.
"Meu pai falou: por que você não faz um teste para a televisão?'' Patricia, que nunca havia pensado em se tornar uma figura pública, fez e passou. Começou gravando merchandisings da Jequiti, empresa de cosméticos da família, apresentou o especial sobre os 30 anos do SBT e, em março, enfrentou sua prova de fogo: dividir o palco com o apresentador mais carismáticodo Brasil no Jogo dos Pontinhos, quadro do Programa Silvio Santos. ''Antes de gravar, meu pai se reúne com a equipe, como um maestro. Mas as piadas são todas improvisadas. Já passei apertos, mas procuro me sair com espontaneidade.''
No primeiro programa, a filha de Silvio já ganhou a aprovação das colegas de trabalho. A guinada na carreira, o debute na televisão e a simpatia inabalável – mesmo ao ser questionada sobre o sequestro em 2001 – demonstram a forma com que Patricia traça seu rumo, com a bagagem que recebeu de seu pai e de sua mãe, a autora Iris Abravanel, 62. ''Nem parece que a gente já passou por um monte de situações adversas, ruins (como uma suspeita de câncer na garganta do apresentador em 1987 e a separação conturbada de Iris e Silvio entre 1992 e 1993). E damos a volta por cima, sem mágoas. Por isso, somos sempre alegres.'' E ela completa: ''Quero continuar o trabalho do meu pai''. A seguir, a entrevista com a nova estrela do SBT.
Menina exibida
''Minha mãe e minhas irmãs (ela é a quarta das seis filhas de Silvio, a segunda no casamento com Iris) sempre falaram que eu era exibida (risos). Na infância, frequentávamos a plateia do Bozo e da Mara Maravilha, ficávamos lá no meio e meu pai cortava nossas imagens do ar porque queria nos preservar. Um dia, num intervalo da Mara Maravilha, peguei o microfone e fingi ser apresentadora (risos).
by revista contigo!
No Hall da Fama do SBT, há pôsteres de todos os apresentadores da emissora, mas ainda falta a foto da ''filha do patrão''. A vaga no estacionamento marcada com uma estrelinha só veio no fim do ano passado. ''Nem é na área nobre. É láaaa no canto, depois da ambulância'', diz, como quem, ao mesmo tempo, sente orgulho e acha graça da falta de privilégios. ''Não fui criada para ser a filha do Silvio Santos, mas para ter a própria personalidade, respeitar os outros, batalhar por uma carreira e fazer o bem'', completa.
A ideia de ser apresentadora veio de Silvio. A família passava férias em janeiro de 2011 na casa em Celebration, distrito da Flórida, nos Estados Unidos, dois meses depois da quebra do Banco PanAmericano, do Grupo Silvio Santos. Com a crise, os projetos nas empresas liderados por Patricia, que é formada em administração de empresas, foram engavetados e ela estava sem rumo.
"Meu pai falou: por que você não faz um teste para a televisão?'' Patricia, que nunca havia pensado em se tornar uma figura pública, fez e passou. Começou gravando merchandisings da Jequiti, empresa de cosméticos da família, apresentou o especial sobre os 30 anos do SBT e, em março, enfrentou sua prova de fogo: dividir o palco com o apresentador mais carismáticodo Brasil no Jogo dos Pontinhos, quadro do Programa Silvio Santos. ''Antes de gravar, meu pai se reúne com a equipe, como um maestro. Mas as piadas são todas improvisadas. Já passei apertos, mas procuro me sair com espontaneidade.''
No primeiro programa, a filha de Silvio já ganhou a aprovação das colegas de trabalho. A guinada na carreira, o debute na televisão e a simpatia inabalável – mesmo ao ser questionada sobre o sequestro em 2001 – demonstram a forma com que Patricia traça seu rumo, com a bagagem que recebeu de seu pai e de sua mãe, a autora Iris Abravanel, 62. ''Nem parece que a gente já passou por um monte de situações adversas, ruins (como uma suspeita de câncer na garganta do apresentador em 1987 e a separação conturbada de Iris e Silvio entre 1992 e 1993). E damos a volta por cima, sem mágoas. Por isso, somos sempre alegres.'' E ela completa: ''Quero continuar o trabalho do meu pai''. A seguir, a entrevista com a nova estrela do SBT.
Menina exibida
''Minha mãe e minhas irmãs (ela é a quarta das seis filhas de Silvio, a segunda no casamento com Iris) sempre falaram que eu era exibida (risos). Na infância, frequentávamos a plateia do Bozo e da Mara Maravilha, ficávamos lá no meio e meu pai cortava nossas imagens do ar porque queria nos preservar. Um dia, num intervalo da Mara Maravilha, peguei o microfone e fingi ser apresentadora (risos).
by revista contigo!
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Na ilha de CARAS, Cacau Melo conta que irá conhecer a Índia
Se na minissérie bíblica Rei Davi, da Record, Cacau Melo (28) interpreta Raquel, uma guerreira de personalidade inquieta e expansiva, na vida real, o seu momento é de introspecção.
“Acho que a proximidade dos 30 anos tem me feito olhar mais para
dentro. Vivo uma fase bastante caseira, de descobertas e de silêncio.
Hoje em dia, minha programação preferida é ler um bom livro ou ir ao
cinema. Nos próximos dias, viajo para a Índia, onde devo ficar por um
mês em um retiro espiritual. Sempre morri de vontade de conhecer o país,
e ela aumentou ainda mais quando fiz a novela Caminho das Índias, em
2009. Mas, infelizmente, não cheguei a gravar lá. Agora, vou realizar um
sonho e acho que não poderia ter escolhido destino melhor”,
contou, na Ilha de CARAS. Apesar do período de quietude, a atriz enxerga
muitas semelhanças com a postura determinada da personagem. “Ela é
uma menina à frente do seu tempo, de vanguarda, não se conforma com a
posição que a mulher ocupa na sociedade e aprende a lutar às escondidas.
Tenho muito dela. Não me considero exatamente uma feminista, mas sou
bem forte, louca por desafios. E cada vez mais Raquel alimenta essa
minha gana de aprender, de correr atrás do que acredito em todos os
aspectos da vida”, completou ela.
– Como você se enxerga?
– Uma metamorfose ambulante. A música de Raul Seixas me define muito bem. Consigo ser amiga de pessoas totalmente diferentes, tenho grande maleabilidade. Isso é um privilégio. Rigidez não combina comigo e a única coisa que me tira do sério é o autoritarismo.
– Também é maleável em seus relacionamentos?
– Geralmente, sim. Mas o convívio diário com um amor é outro tipo de experiência, bem mais complicada. Nem sempre é possível aparar todas as arestas.
– Você está namorando?
– Não. Estou solteiríssima, o que também pode ser maravilhoso. Sigo me conhecendo mais, curtindo minha companhia... Muitas vezes não é possível fazer isso quando se está profundamente envolvida com alguém.
– Como se mantém bonita?
– Malho com um personal trainer que cuida muito bem de mim. (risos) Tive de intensificar os exercícios aeróbicos e de musculação para fazer a minissérie. Precisei ganhar condicionamento por causa das cenas de luta, que são para valer, bastante reais. Além disso, também me submeto à drenagem linfática com certa frequência. A única coisa difícil no momento é manter esse cabelão de megahair. Dá bastante trabalho.
– Você já teve vários estilos, como é a verdadeira Cacau?
– É verdade. Ser eclética é uma característica minha. Já fui hippie, grunge... Agora, como estou caminhando para os 30 anos, acho que adotei um estilo básico. Além disso, hoje procuro usar roupas que valorizam o meu biotipo, já que sou baixinha.
– Como surgiu em você o desejo de atuar?
– Nunca foi um sonho. Na verdade, queria ser veterinária, amo animais. A possibilidade apareceu quando um amigo me convidou para fazer um curso de teatro, sem grandes ambições, e me encantei. Desde então, nunca mais parei de estudar interpretação, inclusive fiz faculdade de Artes Cênicas. A TV cruzou meu caminho quando fui chamada para o seriado Aprendendo a Empreender, no Canal Futura, em 2004. No ano seguinte, participei do concurso A Nova das Oito, do Caldeirão do Huck, e fui escolhida para viver uma funkeira na novela América. Depois, pintaram outros trabalhos como as peças A.M.I.G.A.S e Monólogos da Vagina, a minissérie global Amazônia, a trama do SBT Amigas e Rivais, Caminho das Índias, e, agora, Rei Davi.
– Você participou do reality show A Fazenda 2, em 2010. O que achou da experiência?
– Foi difícil, mas incrível. Conviver 24 horas com pessoas totalmente estranhas é testar os limites. Talvez aceitasse participar de outro reality só para ver se aprendi a lição direitinho. (risos) Temos de aproveitar o que a vida nos dá. Muitas vezes, aquilo o que desejamos não é o que a gente precisa. Por isso, procuro estar sempre aberta ao que aparece e, antes de tudo, ser sincera comigo mesma.
by Revista Caras
– Como você se enxerga?
– Uma metamorfose ambulante. A música de Raul Seixas me define muito bem. Consigo ser amiga de pessoas totalmente diferentes, tenho grande maleabilidade. Isso é um privilégio. Rigidez não combina comigo e a única coisa que me tira do sério é o autoritarismo.
– Também é maleável em seus relacionamentos?
– Geralmente, sim. Mas o convívio diário com um amor é outro tipo de experiência, bem mais complicada. Nem sempre é possível aparar todas as arestas.
– Você está namorando?
– Não. Estou solteiríssima, o que também pode ser maravilhoso. Sigo me conhecendo mais, curtindo minha companhia... Muitas vezes não é possível fazer isso quando se está profundamente envolvida com alguém.
– Como se mantém bonita?
– Malho com um personal trainer que cuida muito bem de mim. (risos) Tive de intensificar os exercícios aeróbicos e de musculação para fazer a minissérie. Precisei ganhar condicionamento por causa das cenas de luta, que são para valer, bastante reais. Além disso, também me submeto à drenagem linfática com certa frequência. A única coisa difícil no momento é manter esse cabelão de megahair. Dá bastante trabalho.
– Você já teve vários estilos, como é a verdadeira Cacau?
– É verdade. Ser eclética é uma característica minha. Já fui hippie, grunge... Agora, como estou caminhando para os 30 anos, acho que adotei um estilo básico. Além disso, hoje procuro usar roupas que valorizam o meu biotipo, já que sou baixinha.
– Como surgiu em você o desejo de atuar?
– Nunca foi um sonho. Na verdade, queria ser veterinária, amo animais. A possibilidade apareceu quando um amigo me convidou para fazer um curso de teatro, sem grandes ambições, e me encantei. Desde então, nunca mais parei de estudar interpretação, inclusive fiz faculdade de Artes Cênicas. A TV cruzou meu caminho quando fui chamada para o seriado Aprendendo a Empreender, no Canal Futura, em 2004. No ano seguinte, participei do concurso A Nova das Oito, do Caldeirão do Huck, e fui escolhida para viver uma funkeira na novela América. Depois, pintaram outros trabalhos como as peças A.M.I.G.A.S e Monólogos da Vagina, a minissérie global Amazônia, a trama do SBT Amigas e Rivais, Caminho das Índias, e, agora, Rei Davi.
– Você participou do reality show A Fazenda 2, em 2010. O que achou da experiência?
– Foi difícil, mas incrível. Conviver 24 horas com pessoas totalmente estranhas é testar os limites. Talvez aceitasse participar de outro reality só para ver se aprendi a lição direitinho. (risos) Temos de aproveitar o que a vida nos dá. Muitas vezes, aquilo o que desejamos não é o que a gente precisa. Por isso, procuro estar sempre aberta ao que aparece e, antes de tudo, ser sincera comigo mesma.
by Revista Caras
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)