O casal Ana Hickmann,
30 anos, e Alexandre Corrêa, 40, brindou a sós a chegada de 2012 e foi
dormir cedo, à 1h da manhã, depois de uma festa a dois na casa de Itu,
interior paulista. É uma construção suntuosa - 2,54 mil metros
quadrados, num terreno de 6,6 mil metros quadrados - com três andares,
oito quartos, piscina, churrasqueira, sala de ginástica, canil, pomar,
orquidário e até boate e elevador panorâmico.
A festa de duas pessoas - tudo preparado por Ana, que dispensou a cozinheira e pilotou um jantar com risoto e cascata de camarão - em um lugar tão enorme pode soar um tanto melancólico. Nada. ''Isso aqui é a concretização de um sonho, o cenário perfeito para brindarmos o ano que passou e planejar o que virá'', diz a apresentadora, que, primogênita de uma família de classe média com cinco filhos de Santa Cruz do Sul, interior do Rio Grande do Sul, jamais imaginou que um dia seria a dona de um verdadeiro castelo moderno. ''Já realizei várias metas na vida, tenho ainda outra na área profissional. Pessoalmente, agora só falta formar uma família. Quero desacelerar o ritmo para ter filhos, quem sabe em 2013.''
Mãe de Família
Entre os oito cômodos, o canto do bebê ainda não foi definido. Ana sonha em ter filhos, mas prefere não projetar muito: não vislumbra quantas crianças teria ou se seria mãe de menino ou menina. ''Vai que na primeira gravidez já vem dois ou três de uma vez? Vou tentar os métodos naturais, mas poderia fazer tratamento ou adotar também. Sei que, aos 40 anos, eu me vejo mãe de família e morando aqui em Itu'', planeja.
A festa de duas pessoas - tudo preparado por Ana, que dispensou a cozinheira e pilotou um jantar com risoto e cascata de camarão - em um lugar tão enorme pode soar um tanto melancólico. Nada. ''Isso aqui é a concretização de um sonho, o cenário perfeito para brindarmos o ano que passou e planejar o que virá'', diz a apresentadora, que, primogênita de uma família de classe média com cinco filhos de Santa Cruz do Sul, interior do Rio Grande do Sul, jamais imaginou que um dia seria a dona de um verdadeiro castelo moderno. ''Já realizei várias metas na vida, tenho ainda outra na área profissional. Pessoalmente, agora só falta formar uma família. Quero desacelerar o ritmo para ter filhos, quem sabe em 2013.''
Mãe de Família
Entre os oito cômodos, o canto do bebê ainda não foi definido. Ana sonha em ter filhos, mas prefere não projetar muito: não vislumbra quantas crianças teria ou se seria mãe de menino ou menina. ''Vai que na primeira gravidez já vem dois ou três de uma vez? Vou tentar os métodos naturais, mas poderia fazer tratamento ou adotar também. Sei que, aos 40 anos, eu me vejo mãe de família e morando aqui em Itu'', planeja.
Construção de um sonho
O sonho começou em 2002, ainda em Nova York, onde Ana trabalhava como modelo. ''Foi quando compramos o terreno. Na época, não tinha contrato com a Record nem sabíamos o que aconteceria no futuro'', ela diz. Em 2003, começaram a fazer o projeto. No ano seguinte, mudaram-se para o Brasil e ela fechou o contrato com a Record. Começaram a acompanhar as obras de perto. Pensaram nos casarões da Itália, que têm uma fachada enorme e a área interna protegida. ''Eu adoro cor, mas a única coisa que meu marido pediu foi que o lugar fosse todo branco. Achei bom.'' Foram cinco anos construindo e, como a maioria das obras, houve problemas. Ana prefere não divulgar os nomes do arquiteto e do paisagista. ''Tivemos todos os problemas possíveis. Foi um horror! Fiquei muito indignada, entramos com um processo. Não é justo brincar com o sonho de alguém.'' Ana diz que, em determinado momento, ela e o marido assumiram a obra e, então, tudo deslanchou. ''Hoje, sei tudo sobre casa, jardinagem, adubos, sei preparar argamassa e até mexer na fiação. Dia desses, tivemos um problema elétrico, o funcionário especializado não estava por aqui, então fui à caixa de força e resolvi'', conta orgulhosa.
Na intimidade do quarto
No tapete felpudo que cerca a cama - que é baixa - do quarto de casal só é possível pisar descalço. Há poucos enfeites nesse ambiente, como um gato com ares egípcios para dar sorte, o adereço de cabeça que Ana desfilou pela escola de samba Grande Rio no último Carnaval, um álbum de fotografia vazio (''Quero preenchê-lo no futuro com fotos dessa casa'', ela diz.) e uma dezena de porta-retratos, todos com a imagem do casal, sempre sorridente.
Ana e Alexandre são jovens e estão juntos há 14 anos. ''Muito tempo, né? Sei que é raro isso... As pessoas me perguntam como faço para manter o casamento há tanto tempo. Mas é amizade, companheirismo, entrosamento... Fidelidade também é fundamental. E sexo bom também'', ela ressalta.
Muitos casais dizem que os anos de convívio acabam ''esfriando a cama''. Ana discorda. ''O segredo é experimentar tudo e ter muita criatividade'', ela diz. Para ela, no sexo, só tem uma coisa que não suporta. ''Odeio rapidinha! O próprio nome já diz tudo... É diminutivo e não curto diminutivos.... Sou bem intensa! Comigo, tem de ter dedicação'', ela ri. E completa: ''No sexo, o importante não é a quantidade, mas a qualidade. Aliás, como tudo na vida''.
O sonho começou em 2002, ainda em Nova York, onde Ana trabalhava como modelo. ''Foi quando compramos o terreno. Na época, não tinha contrato com a Record nem sabíamos o que aconteceria no futuro'', ela diz. Em 2003, começaram a fazer o projeto. No ano seguinte, mudaram-se para o Brasil e ela fechou o contrato com a Record. Começaram a acompanhar as obras de perto. Pensaram nos casarões da Itália, que têm uma fachada enorme e a área interna protegida. ''Eu adoro cor, mas a única coisa que meu marido pediu foi que o lugar fosse todo branco. Achei bom.'' Foram cinco anos construindo e, como a maioria das obras, houve problemas. Ana prefere não divulgar os nomes do arquiteto e do paisagista. ''Tivemos todos os problemas possíveis. Foi um horror! Fiquei muito indignada, entramos com um processo. Não é justo brincar com o sonho de alguém.'' Ana diz que, em determinado momento, ela e o marido assumiram a obra e, então, tudo deslanchou. ''Hoje, sei tudo sobre casa, jardinagem, adubos, sei preparar argamassa e até mexer na fiação. Dia desses, tivemos um problema elétrico, o funcionário especializado não estava por aqui, então fui à caixa de força e resolvi'', conta orgulhosa.
Na intimidade do quarto
No tapete felpudo que cerca a cama - que é baixa - do quarto de casal só é possível pisar descalço. Há poucos enfeites nesse ambiente, como um gato com ares egípcios para dar sorte, o adereço de cabeça que Ana desfilou pela escola de samba Grande Rio no último Carnaval, um álbum de fotografia vazio (''Quero preenchê-lo no futuro com fotos dessa casa'', ela diz.) e uma dezena de porta-retratos, todos com a imagem do casal, sempre sorridente.
Ana e Alexandre são jovens e estão juntos há 14 anos. ''Muito tempo, né? Sei que é raro isso... As pessoas me perguntam como faço para manter o casamento há tanto tempo. Mas é amizade, companheirismo, entrosamento... Fidelidade também é fundamental. E sexo bom também'', ela ressalta.
Muitos casais dizem que os anos de convívio acabam ''esfriando a cama''. Ana discorda. ''O segredo é experimentar tudo e ter muita criatividade'', ela diz. Para ela, no sexo, só tem uma coisa que não suporta. ''Odeio rapidinha! O próprio nome já diz tudo... É diminutivo e não curto diminutivos.... Sou bem intensa! Comigo, tem de ter dedicação'', ela ri. E completa: ''No sexo, o importante não é a quantidade, mas a qualidade. Aliás, como tudo na vida''.
by revista contigo!
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